Elon Musk brinca sobre comprar a Globo e comentário viraliza nas redes

Elon Musk responde a um tweet sugerindo a compra da Globo e seu comentário humorístico gera ampla repercussão online.
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O bilionário Elon Musk, conhecido por suas investidas em empresas como Tesla, SpaceX e a plataforma X (anteriormente Twitter), causou furor nas redes sociais ao responder a um tweet sobre a possibilidade de comprar a Rede Globo. O comentário, feito neste domingo (21), foi acompanhado de um emoji de risada, indicando que a postagem poderia ser uma brincadeira.

O tweet inicial veio de um perfil conhecido por seus comentários humorísticos e críticas à mídia, sugerindo que Musk poderia “salvar o Brasil” comprando a Globo, descrita no tweet como “Globo Lixo”. Musk, em sua resposta, simplesmente questionou: “Quanto ela custaria?”, adicionando um emoji de risada ao final de seu comentário.

Esta interação rapidamente ganhou tração nas redes sociais, com a hashtag #GloboMusk escalando entre os tópicos mais comentados no X. Usuários expressaram desde apoio até ceticismo, refletindo o impacto de Musk no debate público e sua influência nas redes sociais.

O contexto em que Musk fez o comentário também é significativo. Ele ocorre em meio a tensões entre o bilionário e o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, particularmente com o ministro Alexandre de Moraes, sobre questões de liberdade de expressão e governança na internet. Recentemente, Musk criticou duramente a decisão do STF de bloquear certas contas no X, acusando o ministro de censura e sugerindo que tais ações eram contrárias à liberdade.

Além da interação online, a especulação sobre a venda da Globo foi abordada pelo diretor-geral de Finanças da emissora, Manuel Belmar. Embora a Globo não esteja oficialmente à venda, Belmar reconheceu que a empresa está sempre explorando parcerias e possíveis fusões, refletindo uma indústria de mídia em constante evolução.

A situação legislativa atual no Brasil também complica potenciais aquisições por parte de investidores estrangeiros, como Musk. A legislação brasileira limita a participação estrangeira em empresas de radiodifusão a 30%, embora existam movimentos no Congresso para permitir uma abertura maior.

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