CDHU entrega 28 moradias para idosos em Araçatuba

Foto: Divulgação
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Com investimento de R$ 4,2 milhões, a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano) entrega, nesta quarta-feira (2), o Residencial Dr. Norberto Roque Safioti, do Programa Vida Longa, composto de 28 moradias para idosos em situação de vulnerabilidade social. O condomínio está localizado na Rua Fundador Paulino Gatto, bairro Ezequiel Barbosa.

Cada casa possui cozinha, sala de estar e dormitório conjugados, banheiro e área de serviço. Os imóveis seguem os parâmetros de acessibilidade do Desenho Universal da CDHU, que estabelecem um conceito arquitetônico adaptável para permitir facilidade no uso da moradia por qualquer pessoa com dificuldade de locomoção, temporária ou permanente.

O projeto inclui itens de segurança e acessibilidade, como barras de apoio, pias e louças sanitárias com altura adequada, portas e corredores mais amplos, interruptores em quantidade e altura ideais, alarmes de emergência sonoros e luminosos, além de pisos antiderrapantes.

As áreas comuns também contam com recursos de acessibilidade para garantir conforto e segurança aos idosos. Para incentivar a socialização dos moradores, o residencial tem espaços de convivência e lazer, incluindo salão de convívio com refeitório e área para ver televisão, espaço externo com churrasqueira e forno a lenha, aparelhos para atividade física, bancos de jardim, horta elevada e paisagismo.

O diretor de Engenharia e Obras da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Sílvio Vasconcellos, participa do evento, que ocorre às 9h, no próprio residencial.

Vida Longa

O programa Vida Longa constrói pequenos residenciais projetados especialmente para idosos com renda de até dois salários mínimos, preferencialmente sós ou com vínculos familiares fragilizados, mas com autonomia.

O Vida Longa é parte da política habitacional do Estado de São Paulo e tem o caráter protetivo. É uma ação conjunta entre a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação, a CDHU e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, articulada com os municípios paulistas interessados. 

As cidades participantes são responsáveis por indicar os beneficiários potenciais, doar os terrenos para a construção dos imóveis e realizar a gestão e manutenção dos empreendimentos após a conclusão das obras.

O investimento é a fundo perdido e os moradores não pagam taxa de ocupação, nem contas de água e luz. Como se trata de um equipamento público, os beneficiários não detêm a propriedade dos imóveis.

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