Advogados vão às urnas nesta quinta feira, em Araçatuba, para eleição na OAB

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Advogados de Araçatuba (SP) vão às urnas nesta quinta-feira, 21 de novembro, para eleger o presidente e demais membros da diretoria da 28ª Subseção da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Há apenas uma chapa concorrente, encabeçada por Pedro Augusto Chagas Júnior, que tem 50 anos de idade e 25 de profissão.

Chapa única é encabeçada pelo advogado Pedro Augusto Chagas Júnio r (sentado)

Chagas, que é especialista em Direito Civil, tem o apoio da atual presidente, Lucila Koga, que foi eleita, em 2021, a primeira mulher presidente da entidade de classe local, em 89 anos de história, à época. A OAB Araçatuba foi fundada em 1932.

A chapa de Chapas é denominada de “União Pela Ordem – Por um Advocacia Forte”. Os demais membros que integram o grupo são os advogados Wagner Aparecido de Souza Viotto (vice-presidente); Renata Menegassi (secretária-geral); Paula Cristina S. Braz (secretária-geral adjunta) e Eneas de S. Corrêa (tesoureiro).

O candidato á presidência afirma que, dentre as suas metas para os três anos de mandato estão melhorar as condições de trabalho dos advogados, promover cursos, palestras e eventos para os associados e ampliar a participação da OAB em projetos da sociedade.

Outra ideia é implantar o projeto OAB para Elas, que já existe em âmbito estadual e consiste em proporcionar aconselhamento jurídico para mulheres vítimas de violência. 

A OAB local tem 2.300 inscritos, mas só estarão aptos a votar os advogados de Araçatuba e de Santo Antônio do Aracanguá que estiverem em dia com a anuidade.

As eleições estão marcadas para o dia 21 de novembro e, pela primeira vez, serão realizadas de forma totalmente on-line, por meio de um aplicativo. Por esta razão, é importante que o advogado esteja com o cadastro atualizado na Ordem, para que possa acessar o dispositivo.

Quem tiver dificuldade para votar por meio do aplicativo pode se dirigir à sede da OAB local, que fica na rua Wenceslau Brás, nº 5. Lá, uma equipe estará disponível para dar apoio aos advogados.

A votação é compulsória, ou seja, obrigatória. Quem não o fizer, pode ser multado pelo órgão de classe.

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